Boletim Econômico do BDMG mostra que o nível de serviços registrado foi o segundo maior no Estado desde o início da série histórica, em 2012

O volume de Serviços prestados em Minas Gerais cresceu 0,8% em setembro em relação ao mês anterior. Este é o segundo maior volume de serviços registrado no Estado desde o início da série histórica, em 2012, com dados do IBGE. Os dados estão no Boletim Econômico do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), divulgado nesta quarta-feira (13/11), a partir de levantamento do IBGE.
Em 2024, o volume de serviços soma 2,6% no Estado e, no Brasil, 2,9%. Para o economista-chefe do BDMG, Izak Carlos da Silva, os números são um indicativo do aquecimento da atividade econômica do Estado. “Destaco o bom desempenho dos serviços prestados às famílias, como barbeiro, manicure e borracheiro, que apresentaram crescimento de 9,1% em Minas Gerais, e de 4,7% no país”, afirma.
Segundo o economista, esse cenário está associado ao mercado de trabalho robusto no Estado e à renda das famílias mineiras, que têm crescido de forma superior à média nacional. No país, em setembro, o saldo ficou positivo em 1%.
Confira a íntegra do Boletim Econômico do BDMG sobre Serviços aqui.
Inflação alta desacelera vendas no Comércio varejista mineiro
O volume de vendas no comércio varejista em Minas Gerais fechou o mês de setembro com estabilidade, sem crescimento ou recuo, após três meses de queda. No país, houve alta de 0,5% no mesmo mês. No ano, a evolução é de 4% no Estado, semelhante ao do país, de 4,8%. Os dados também estão no Boletim Econômico do BDMG, baseado nos números do IBGE.
O economista-chefe do BDMG avalia que a inflação está elevada, o que impacta as atividades de Comércio no Estado. Na região metropolitana de Belo Horizonte, em especial, a inflação de alimentos e bebidas e de combustíveis e lubrificantes é maior do que a registrada no país. “Por isso vemos um saldo negativo de 14,7% no ano, em Minas, no setor de atacado de bebidas e alimentos”, aponta Izak Carlos da Silva.
Ele pontua que, em contrapartida, em Minas Gerais, há uma recomposição no setor de materiais de construção, que soma alta de 4,5% no ano, e em veículos, motocicletas e peças, que cresce 11%, também no acumulado de 2024. “Isso ajuda a contrabalancear o resultado no mês de setembro e, por isso, registramos essa estabilidade”, afirma Izak Carlos da Silva.
A íntegra do Boletim Econômico do BDMG sobre Comércio está disponível aqui.
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