Ainda de acordo com o Boletim Econômico do BDMG, o Estado iniciou 2024 com estabilidade nos setores do Comércio e Serviço
O mercado de trabalho formal em Minas Gerais encerrou janeiro com saldo de 13.784 vagas. Este resultado positivo não acontecida no primeiro mês do ano desde 2022. O desempenho mineiro em 2024 segue na mesma direção do observado no Brasil, que fechou janeiro com 180,3 mil postos. Os dados estão no Boletim Econômico do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) divulgado nesta sexta-feira (15/3) a partir do último levantamento do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
O economista-chefe do BDMG, Izak Carlos Silva, destaca que o saldo positivo foi surpreendente e gera otimismo para o restante do ano. “Esperávamos uma contração do mercado formal de trabalho. É a primeira vez que isso acontece neste período desde que começamos a recuperação da pandemia. Destaco o peso da indústria que performou melhor em Minas Gerais do que no país, especialmente, a indústria de transformação. Mais importante do que isso é a dinâmica de aquecimento na atividade econômica e o fato de que os postos formais de trabalho estão crescendo e estamos aumento o rendimento médio real”, avalia.
Em Minas, a Indústria foi quem mais contribuiu para o resultado de janeiro. Foram 13.401 vagas.
No acumulado dos últimos 12 meses, o Estado alcançou o terceiro melhor desempenho de empregados com carteira assinada no país, sendo 155,7 mil. São Paulo ficou em primeiro, com 405,8 mil, seguido do Rio de Janeiro, com 161,4 mil.
O Boletim Econômico do BDMG sobre Mercado de Trabalho pode ser acessado aqui.
Serviço e comércio estáveis
Nesta sexta-feira (15/3) também foi divulgado o Boletim Econômico do BDMG sobre Serviço e Comércio em Minas com base no mais recente levantamento do IBGE. Os números mostram estabilidade no mês de janeiro, com crescimento de 0,1% e oscilação de -0,1%, respectivamente, em relação ao mês anterior.
Na avaliação de Silva, o resultado é positivo por estar próximo do pico histórico da série. No acumulado dos últimos 12 meses, o crescimento é de 7,4% para serviços e 3,1% para as vendas no varejo.
Já no Brasil, em janeiro, o setor de Serviço cresceu 0,7% e o de Comércio, 2,5%. “No país, temos um desempenho melhor em regiões com polo turístico mais forte, o que não significa que o resultado de Minas é ruim. Estamos com indicadores acima do período de pré-pandemia e nas máximas históricas. Temos no Brasil um espaço para crescimento que não temos tanto em Minas porque já recuperamos o desempenho histórico”, afirma o economista.
O Boletim Econômico do BDMG sobre Comércio e Serviço pode ser acessado aqui.

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