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13 jun 2024
Vendas no comércio crescem 1,3% em Minas Gerais

Boletim Econômico do BDMG revela o aumento na compra de eletrônicos e a recuperação dos setores de automóveis e construção

O volume de vendas no comércio varejista em Minas Gerais cresceu 1,3% em abril, superior ao do Brasil, de 0,9%. Considerando o primeiro quadrimestre de 2024, a alta é de 4,7% no Estado, inferior, contudo, à do Brasil, de 4,9%. Os dados estão no Boletim Econômico do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), divulgado nesta quinta-feira (13/6), a partir de levantamento do IBGE.

O economista-chefe do BDMG, Izak Carlos da Silva, destaca o bom desempenho do setor de equipamentos e materiais de tecnologia da informática e comunicação, que subiu 97,5% no primeiro quadrimestre de 2024, em Minas Gerais. No país, a alta foi mais tímida, de 3,5%. Segundo ele, o aumento da compra de celulares, computadores e itens importados nessa área está atrelado à recente desvalorização cambial.

“Esse resultado foi puxado pela redução da taxa básica de juros e pela desvalorização cambial, associado aos incentivos à inovação. Esperamos que este setor continue performando bem, assim como os hipermercados e supermercados que estão associados ao consumo das famílias”, afirma.

Depois de um período de sucessivos recuos, o comércio varejista ampliado fechou o primeiro quadrimestre estável, sem crescimento nem queda, no Estado. O destaque foi o volume de vendas de veículos, motocicletas e peças que subiu 9,4% entre janeiro e abril de 2024. “Depois de um período longo de Selic elevada, houve uma redução da taxa básica de juros e, assim, tivemos um barateamento dos custos de financiamento em geral. Isso incentivou essas atividades mais associadas ao crédito. Temos, assim, a recuperação de veículos e materiais de construção”, analisa Izak Silva.

Na outra ponta, no setor de atacado de alimentos, bebidas e fumo, houve uma queda de 22,4% no mesmo período em Minas Gerais. No país, o recuo foi de 5%. Na avaliação do economista-chefe, este é um cenário transitório. “Esse número não reflete uma dificuldade setorial, mas uma reorganização das cadeias produtivas tanto em Minas Gerais como no Brasil. Observamos o fechamento de lojas de determinado player que passaram para outra rede varejista. Lojas de varejo viraram atacadistas e vice-versa. Esperamos uma recomposição desse setor”, afirma.

Acesse o Boletim Econômico do BDMG sobre o Comércio aqui.