Com inscrições prorrogadas, fintechs, empresas com soluções banking e de tecnologia de gestão e operações têm até 15 de dezembro para participar do programa de tração
Startups de todo o Brasil podem se inscrever até 15 de dezembro para fazer parte do Hubble, um hub multisetorial que apoiará empresas que utilizam tecnologia de forma intensiva e inovadora. A iniciativa do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), em parceria com a NXTP.Labs, recebe inscrições no site www.hubblehub.com.br, e nesta primeira rodada, selecionará fintechs e startups de softwares de gerenciamento. A novidade confirma o bom desempenho que o setor de jovens empresas de tecnologia tem tido no país, com crescimento de 23% somente no primeiro semestre de 2018, chegando a 453 startups financeiras em operação, como mostra a mais recente edição do Radar FintechLab, publicada em agosto.
O programa de tração começa em janeiro de 2019, após a seleção de até 15 empreendedores participantes. A diretora de Negócios do BDMG, Carolina Duarte, explica que o Hubble é um “passo à frente” para fomentar o ecossistema de inovação em Minas Gerais de uma forma mais abrangente. “Buscamos um modelo que não se sobrepusesse a nenhuma iniciativa já existente no Estado, incentivando a geração de negócios para as startups em fase de tração, aquelas prontas a oferecerem um produto no mercado que possa atender às demandas de empresas já consolidadas”, conta.
As startups que entrarem para o Hubble participarão de mentorias, workshops, palestras, eventos de networking, tudo em um ambiente de troca e, ao mesmo tempo, de conexões com grandes corporações para impulsionar a criação de transações comerciais. Elas também poderão operar no espaço de coworking do hub, que ficará no bairro de Lourdes, na capital mineira. “No Hubble, a geração de negócios é o grande objetivo, levando as soluções das startups para dentro de parceiros corporativos, o que contribui para o crescimento do ecossistema mineiro”, afirma Eduardo Carvalho, analista de investimento do NXTP.Labs.
O foco do programa, que é Open Innovation e Equity Free, é que as startups cresçam e se expandam, ao invés de serem simplesmente compradas ou absorvidas por outras corporações. “Entendemos que o investimento é muito importante, mas deve ser uma das opções e não a única. Essas empresas precisam de acesso ao mercado consumidor para que possam ofertar seus bens e serviços, pois é por meio da geração de negócios que elas têm a oportunidade de crescer”, acrescenta Carolina.
Cidade certa para inovar
Sede do segundo maior polo de startups do Brasil, atrás apenas de São Paulo, é em Belo Horizonte que está localizado o San Pedro Valley, comunidade que reúne mais de 300 jovens empresas de tecnologias diversas. “É um campo forte, com a presença de empreendedores de todo o país. Além disso, as pessoas que saem das universidades são bem preparadas e abraçam o San Pedro Valley e a cultura de inovação. Isso torna o ecossistema extremamente positivo e viável para se criar um hub de inovação como o Hubble”, finaliza Carvalho.
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