O ex-secretário do Tesouro Nacional, Jeferson Bittencourt e a presidente do Open Finance Brasil, Ana Carla Abrão, foram os convidados da nova edição


O papel relevante de uma reforma do Estado para a construção de um país mais justo, eficiente e moderno foi o tema da nova edição do Ciclo de Debates Econômicos promovido pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), nesta quarta-feira (29/10), na sede da instituição, em Belo Horizonte. O ex-secretário do Tesouro Nacional e Head de macroeconomia do Asa, Jeferson Bittencourt, e a diretora-presidente do Open Finance Brasil, Ana Carla Abrão, foram os convidados da edição.
Durante a abertura, o presidente do BDMG, Gabriel Viégas Neto, destacou que um Estado menos burocrático e mais efetivo representa avanços para toda sociedade.
“Nos últimos anos, Minas Gerais reduziu a máquina administrativa, reorganizou suas contas e passou a operar com transparência, responsabilidade e foco em resultados. O BDMG, como banco público de desenvolvimento, está inserido nessa agenda como instituição eficiente e transformadora. Fazemos isso ao promover o crédito com impacto social e ambiental, ao apoiar micro e pequenas empresas, ao financiar municípios, inovação e sustentabilidade”, afirmou.
O debate foi mediado pelo presidente do Conselho de Administração do BDMG, Wagner Lenhart, que avaliou que a reforma administrativa deve ter como objetivo a melhoria e eficácia do serviço público.
“A gente precisa que o Estado seja responsivo e converse com a dinâmica social e econômica que temos. O Estado brasileiro, as tecnologias e as empresas passaram por transformações nas últimas décadas. O Estado não acompanhou essas mudanças e precisa se modernizar para entregar o que a sociedade espera dele”, ponderou Lenhart.
Debate
Os convidados discutiram os desafios e oportunidades para a estruturação de um Estado mais transparente, a modernização administrativa, o uso de tecnologia na gestão pública e a regulação de alguns temas.
A diretora-presidente do Open Finance Brasil, Ana Carla Abrão, destacou a relevância de uma reforma para que o Estado possa executar suas atividades essenciais. Ela também criticou a alta carga tributária brasileira e defendeu uma revisão responsável dos gastos públicos.
Já o ex-secretário do Tesouro Nacional Jeferson Bittencourt, relacionou a reforma com o ajuste fiscal e abordou a eficiência do Estado como agente de transformação.
O encontro contou, ainda, com a presença de economistas, empresários, estudantes universitários, funcionários do Banco, e outros participantes.
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