Banco completa 62 anos neste mês; balanço mostra que financiamentos estimulam a geração de empregos no Estado
De uma loja de venda de aparelhos de celular, em 1997, a belo-horizontina Blip virou uma gigante na área de tecnologia com a construção de uma plataforma de contatos inteligentes presente em 32 países. Já a Bem Brasil construiu sua primeira fábrica em 2006, no Triângulo Mineiro, sem imaginar que responderia por 53% de todo o consumo de batatas no Brasil.
Em segmentos distintos, essas empresas têm um ponto em comum: contaram com o crédito do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) para se tornarem líderes no mercado. Neste mês de setembro, o Banco completa 62 anos de atuação e, considerando os últimos 20 anos, já liberou R$ 33,3 bilhões em financiamentos a quase 67 mil empresas e a mais de 730 prefeituras de todos os portes.
Além disso, 40% desses desembolsos ocorreram a partir de 2019, reforçando a política do Governo de Minas de incentivo ao empreendedorismo. Essa atuação estimulou a geração de mais de 340 mil empregos, R$ 500 milhões em ICMS e o faturamento de R$ 28 bilhões na economia, conforme a matriz insumo-produto do BDMG.
“Com o recurso em caixa, as empresas modernizam seus negócios, se tornam mais competitivas, geram emprego, renda e transformam a realidade das pessoas das cidades em que estão localizadas e, claro, do Estado. Na prática, o BDMG faz a diferença na vida dos mineiros”, afirma o presidente do BDMG, Gabriel Viégas Neto, lembrando que o Banco esteve presente em quase 100% dos municípios, com registro de operações em 847 das 853 cidades mineiras.
Para o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio, esse desempenho reforça o papel do Banco como parceiro do Governo de Minas na busca pelo crescimento econômico e na meta de alcançar 1 milhão de empregos gerados.
“Os números demonstram com transparência porque Minas é hoje o melhor lugar para se investir. Nos últimos seis anos, o BDMG praticamente dobrou o crédito. Isso é marca e efeito de um Governo que mantém um ambiente atrativo para os negócios e, consequentemente, garante mais empregos e qualidade de vida para os mineiros”, destaca.
Líder no mercado
Entre as empresas que cresceram a partir da parceria com o Banco está a Bem Brasil, que já contratou 15 financiamentos que somam R$ 100 milhões. Os valores captados foram aplicados para expandir e criar linhas de produção. A companhia encerrou 2023 com um faturamento de R$ 3,7 bilhões e produção de 430 mil toneladas de batata processada, sendo líder neste segmento no país.
“A Bem Brasil está no mercado há 17 anos, e a parceria com o BDMG, tem sido de grande importância para o crescimento da empresa, por meio de uma boa combinação de taxas, prazos e produtos financeiros”, afirma Klinger Vidal, diretor administrativo e financeiro da companhia, que tem 1.300 funcionários nas unidades de Araxá e Perdizes, no Alto Paranaíba.
Pioneirismo em inovação
Entre os 4 mil clientes da Blip estão Itaú, Dell e Claro. Em 1997, ainda com o nome de Take.Phone, ela comercializava celulares e, alguns anos depois, ringtones (toques de celular). Desde então, passou por diversas evoluções até criar uma plataforma de ponta para a orquestração de Contatos Inteligentes, que ajuda empresas a vender, engajar e se relacionar com clientes em canais de mensagem, como o WhatsApp.
Nessa trajetória, contratou quase todas as linhas de inovação do Banco em 24 operações que, juntas, totalizam R$ 24,5 milhões. O co-founder e chairman Daniel Costa ressalta que o crédito foi essencial para serem pioneiros no mercado. “Com o crédito, adquirimos robustez para investir em áreas-chave, como tecnologia, produto e desenvolvimento de equipe”, aponta Daniel Costa.
Entre as dez mais antigas
Com 152 anos de existência, a Cedro Textil é uma das dez empresas mais antigas do país em atividade. Os registros datam os primeiros financiamentos com o BDMG da década de 70, em um ciclo de modernização de seu parque industrial. Líder no mercado têxtil nacional e latino-americano de tecidos para uniformes e equipamentos de proteção individual (EPIs), além da linha de jeans e sarjas para moda, a Cedro tem quatro fábricas em Pirapora, Sete Lagoas e Caetanópolis. No histórico mais recente com o Banco, foram realizados 20 financiamentos com o BDMG que somam R$ 114,3 milhões.
“O BDMG nos apoiou em momentos cruciais de modernização, mas também em momentos em que foi necessária sua compreensão para construção de soluções conjuntas. Me relaciono com diversas instituições financeiras, sendo o BDMG aquele que possui os processos mais confiáveis”, afirma o diretor financeiro da empresa, Fábio Mascarenhas. A companhia produz tecidos profissionais para uniformes e EPIs, além de jeans e brins para moda. São 70 milhões de metros de tecidos por ano que, em linha reta, correspondem a oito vezes e meia a extensão da costa brasileira.
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