Balanço demonstra aumento na liberação de crédito a prefeituras e empresas, com mais de R$2,4 bilhões de desembolsos, e lucro líquido de R$141 milhões, indicando solidez
O BDMG fechou o ano de 2022 com um lucro de R$ 141,8 milhões e patrimônio líquido de R$ 2,18 bilhões. À solidez demonstrada por este desempenho se soma o volume de desembolsos, que no ano passado chegou a R$ 2,42 bilhões, 26% a mais do que o ano anterior. Os valores, que constam nas demonstrações financeiras de 2022 publicadas nesta quinta-feira (23/3), se referem a financiamentos públicos e privados. Além dos municípios, empresas de todas as regiões de Minas foram beneficiadas com os recursos do BDMG.
“Conseguimos manter a eficiência operacional, alcançado resultados que reforçam a robustez, o equilíbrio e a sustentabilidade financeira da instituição e ampliamos o volume de desembolsos das nossas linhas de crédito”, afirma o presidente do Banco, Gabriel Viégas Neto. “Os recursos liberados tiveram um impacto positivo nas cadeias produtivas, o que mostra, mais uma vez, que o BDMG contribui para o fortalecimento da economia e do desenvolvimento regional, trazendo melhoria da qualidade de vida para os mineiros”, acrescentou.
Do total de desembolsos, R$ 738 milhões foram destinados a projetos de investimentos, revelando um crescimento de 40% na comparação com 2021. Micro e pequenas empresas tiveram um desempenho também maior que 2021, um aumento de 20%, totalizando R$ 363,1 milhões em crédito para os pequenos negócios no ano passado.
Outro destaque em 2022 foi o crescimento do desembolso para projetos de infraestrutura. O total chegou R$ 173,7 milhões, 89% superior ao do ano anterior. Destes projetos, 62% estão alinhados a pelo menos um dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.
Com relação à sustentabilidade, também houve avanços. Só para empreendimentos de energia renovável e eficiência energética foram R$ 234,7 milhões, valor 39% superior a 2022.
Sobre os segmentos, o agronegócio foi o que recebeu a maior fatia dos recursos, 42%. Os financiamentos somaram mais de R$ 1 bilhão, um aumento de 12% em relação ao ano anterior. A oferta de crédito foi realizada principalmente por meio de linhas que utilizam recursos provenientes do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), títulos de Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) e BNDES.
Impacto na economia
A relação entre o volume de desembolsos do BDMG e o seu efeito multiplicador na economia mineira pode ser estimado pela análise Insumo-Produto, realizada pelo BDMG. A metodologia mapeia quanto determinado segmento conseguiu impactar o comércio, os serviços e até a indústria local, gerando renda e tributos, após os clientes, públicos ou privados, terem contratado crédito junto ao banco em 2022.
A análise de 67 segmentos, a partir da matriz adotada pelo banco, indica que os R$2,4 bilhões de desembolsos possibilitaram a movimentação de mais de R$ 4,5 bilhões na economia mineira, estimulando 60 mil empregos e gerando R$ 147 milhões em Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
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