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28 nov 2019
BDMG e Corecon entregam 31º Prêmio Minas de Economia

Diversificação produtiva, redução de emissão de CO2 e a relação IPI-consumo foram temas das melhores monografias

O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e o Conselho Regional de Economia de Minas Gerais (Corecon-MG) promoveram a entrega do 31º Prêmio Minas de Economia, nesta quinta-feira (28/11), na sede do Banco. A iniciativa premia todos os anos as três melhores monografias de conclusão de curso das faculdades de Economia de Minas Gerais. O prêmio é uma promoção conjunta do BDMG e do Corecon.

A primeira etapa do prêmio ocorre dentro da própria faculdade, que seleciona até três monografias e envia ao Corecon-MG. O conselho nomeia uma comissão julgadora, formada por três professores universitários com doutorado escolhidos pelo conselho. Para garantir o sigilo do processo, os autores adotaram pseudônimos ao assinar suas teses e o nome da instituição de ensino a que pertencem também é ocultado. Neste ano, 22 trabalhos foram enviados por nove faculdades.

A melhor monografia foi a de Arthur Ribeiro Queiroz, 23 anos, que forma este ano no curso de Economia da UFMG. No texto que escreveu – “Estratégia de Diversificação Produtiva: uma proposta para aumentar a complexidade econômica dos estados brasileiros” – Queiroz simula o acréscimo no número de emprego dos estados se estes passassem a produzir competitivamente nas atividades identificadas como promissoras.

A ferramenta pode orientar uma política desenvolvimentista voltada a atividades mais próximas às estruturas produtivas locais.  Arthur recebeu um prêmio de R$ 10 mil pelo primeiro lugar. “Na monografia, proponho usar como metodologia para detectar a complexidade econômica pelo cálculo do emprego por região”, resume o economista, que fez estágio no BDMG em 2017 e 2018.

“É uma alegria enorme a realização desse prêmio, pois com ele estamos apoiando novas ideias para o desenvolvimento. É importante que estudantes, professores e pesquisadores se aprofundem cada vez mais nos estudos deste ramo da economia do desenvolvimento, para que tenhamos novos instrumentos e novas soluções para promover o crescimento de Minas Gerais e do Brasil”,  disse o presidente do BDMG, Sergio Gusmão.

O presidente do Corecon-MG, Paulo Roberto Bretas, exaltou a promoção conjunta da premiação com o BDMG. “O Corecon-MG se orgulha muito dessa parceria com o BDMG, que incentiva, desde 1988, o surgimento de ideias que possam incrementar ainda mais o ensino da economia, a atividade econômica e tudo aquilo que for para o bem de Minas”, disse.

Emissão de CO2

O 2º lugar foi conquistado por Vitória Ferreira de Vasconcelos, 23 anos, formada em junho deste ano, em Economia, pela UFMG. Ela recebeu R$ 6 mil pelo estudo “Intensidade de emissões de CO2 na economia mineira e opções de mitigação: uma análise regional de insumo-produto”. “No meu trabalho monografia, a proposta é de medição por setor a partir de emissão de carbono no estado”, relata Vitória.

Já o 3º lugar foi para Gabrielly Ramalho Ferreira, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), com a monografia “A redução do IPI estimula o acesso a bens?: uma investigação acerca da relação entre a política de redução do IPI e o acesso a automóveis e bens de linha branca”. Ela levou o prêmio de R$ 3 mil. A menção honrosa foi para Dalmo Abrantes, também da UFJF, autor da monografia sobre “Determinantes regionais do escorpionismo no Brasil”, um trabalho que utiliza métodos aprendidos na faculdade para ajudar a solucionar um problema de saúde pública.