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04 out 2018
BDMG Cultural é homenageado pela Câmara Municipal de BH

Comemorando 30 anos, o instituto recebeu o Diploma de Honra ao Mérito

“O BDMG e o BDMG Cultural têm uma importante responsabilidade neste período delicado vivido atualmente pelo país. A cultura e a arte são fundamentais neste momento”. Foi assim que o vereador Arnaldo Godoy deu início à solenidade de entrega do Diploma de Honra ao Mérito pelos 30 anos do BDMG Cultural.

Com o plenário da Câmara Municipal de Belo Horizonte repleto de artistas, parceiros e amigos, a homenagem também contou com as presenças do ex-presidente do BDMG Cultural, Fernando Sá, e de Carlos Alberto Teixeira de Oliveira, que criou o BDMG Cultural quando era presidente do BDMG.

Sob uma condução leve e descontraída, Arnaldo Godoy convidou para compor a bancada o Secretário de Estado da Cultura, Ângelo Oswaldo de Araújo Santos; o presidente do BDMG, Marco Crocco; o presidente do BDMG Cultural, Rogério Faria Tavares; e Beth Santos, coordenadora dos programas de música e dos eventos da instituição. “Estou no BDMG Cultural desde a sua criação. Poder compartilhar com todos os músicos, artistas e público o nosso trabalho é muito especial. Trabalhar no BDMG é um imenso prazer”, contou Beth.

Fazendo uma reflexão sobre as atividades do BDMG Cultural, Ângelo Oswaldo destacou os projetos de música, que projetam os artistas mineiros no Brasil e no exterior, e a realização do diagnóstico cultural de Minas Gerais, que proporcionou a abertura de uma linha de crédito do Banco especialmente para os empreendimentos culturais, o “Minas Criativa”.

À frente do BDMG Cultural desde o segundo semestre de 2017, o presidente Rogério Faria Tavares agradeceu aos seus antecessores e destacou a importância do instituto nestes 30 anos e nos que estão por vir. “Não há povo emancipado sem o devido acesso à cultura. Não é possível prosperar de verdade sem o exercício efetivo do direito à cultura. Um povo forte tem cultura forte e, dessa tarefa, o Estado não pode se ausentar. É para isso que trabalhamos todos os dias, há 30 anos, no BDMG Cultural”, finalizou.

O pensamento de Rogério Faria Tavares também se alinha à política implantada no BDMG desde a posse do professor Marco Crocco na presidência. Desde 2015, o Banco percebe a cultura como elemento fundamental do desenvolvimento econômico e social do Estado. Crocco atribuiu a longevidade dos programas e do próprio BDMG Cultural à forma como a sociedade abraçou o instituto. “Em todas as gestões os programas continuaram. A sociedade abraçou o BDMG Cultural, que se tornou um ativo fundamental na vida cultural de Minas Gerais”.

E o futuro? Para Marco Crocco, o BDMG Cultural não pode atuar como um mecenas. Ele deve executar políticas públicas culturais que sejam relevantes para o desenvolvimento do Estado. Outra de suas reflexões foi sobre a relação entre economia, inovação e cultura: “O ser humano não é um robô. Ele está inserido em uma comunidade. Pessoas não flutuam no espaço, elas têm pensamentos, convicções. Vocês já perceberam que atividades de inovação acontecem sempre em espaços culturalmente abertos? A capacidade de criar e inovar floresce em ambientes de cultura. A cultura é um elemento cada vez mais estratégico nesse cenário em que estamos inseridos”, afirmou o presidente do BDMG.

Entre um discurso e outro, o pianista, compositor e arranjador Deangelo Silva, vencedor do 17º Prêmio BDMG Instrumental, interpretou o hino nacional brasileiro e apresentou a composição Bahia, de sua autoria. O coral infantil Raio de Luz, programa das Obras Educativas Padre Giussani, do Jardim Felicidade, que recebe apoio do BDMG Cultural há 20 anos, encantou o público presente, sob regência do jovem maestro Daniel de Souza.

Clique aqui​ para conferir o discurso do presidente do BDMG Cultural.

 

(Matéria produzida pelo BDMG Cultural)